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Desvio de mais de 10 milhões de fundos faz baixa no MAI

Chefe de gabinete do secretário de Estado da Proteção_Civil demite-se ao ser constituído arguido devido em megaoperação da PJ que investiga desvio de fundos comunitários. Em causa estão relações com empresa de que Adelino Mendes foi administrador.

Adelino Gonçalves Mendes, chefe de gabinete de Artur Neves, secretário de Estado da Proteção Civil, pediu ontem a exoneração de funções, após ter sido constituído arguido no âmbito de uma investigação da Polícia Judiciária (PJ) que, nesta quinta-feira, 2 de maio, realizou buscas por todo o país, numa operação que investiga desvios de fundos comunitários. Em causa estão suspeitas de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e falsificação de documentos, num esquema de desvio de fundos que envolve mais de 10 milhões de euros em  projetos financiados com apoio do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), que entretanto deu lugar a um novo programa de fundos comunitários, o Portugal 2020, revelou ao Jornal  Económico fonte conhecedora do processo.

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