As alterações aos impostos para as empresas foram poucas, dada a importância destes tributos no total da receita e a elevada necessidade de financiamento do Estado, pressionado por uma despesa muito alta. Mantêm-se contribuições que deveriam ser excecionais e já extintas, com destaque para a derrama estadual, que deveria ser retirada progressivamente, defende Luís Marques, partner da EY.