Olhemos para o ano de 2024 na Cultura procurando, não o que enfeita, mas o que tem o poder de nos transformar. Num exercício de balanço que realça o que importa às pessoas, aos artistas e profissionais do setor cultural e à democracia, mais focado em acontecimentos relevantes e menos em protagonistas. Num percurso que nos mostra que cuidar do património, investir nas artes e alargar o acesso à Cultura nunca são feitos de uma pessoa só, é preciso semear durante muitos anos para colher os resultados.