São 20 anos de Rock in Rio. Qual o sentimento de ver o tempo passar?
Dizemos que esses 20 anos foram ontem. Mas começámos a ver fotografias e a recuperar memórias e, efetivamente, esses 20 anos passaram... Lembro-me de chegarmos e as pessoas estavam desconfiadas, porque uma coisa era o evento no Brasil e outra era a relação com o país. O modelo do projeto era diferente do que existia. Como assim um festival para todas as idades? Hoje sentimos que é ao contrário. Todas as pessoas têm uma história para contar do que viveram connosco. O primeiro festival é, invariavelmente, o Rock in Rio. É bonito ver que criámos um legado de histórias.