Pedro Nuno decidiu e anunciou. Costa, fora do país, não sabia. Ordenou ao ministro que revogasse a decisão. Num cenário de demissão, Pedro Nuno pediu desculpa “pelas falhas”. Costa chamou-lhe “erros graves”. Mas segurou-o. Marcelo amarrou o destino de ambos.
Erros graves. Erros de comunicação e coordenação. Falhas assumidas. Boa ou má fé, confiança política ou falta dela.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico