O projeto de alta velocidade ferroviária está a regressar lentamente aos discursos de políticos e técnicos de transportes e mobilidade em Portugal. De um assunto proscrito, banido pelo vendaval de restrições às despesas públicas impostas pela troika para resgatar Portugal da bancarrota financeira a seguir a 2011, o tema tem vindo a ser recuperado de forma tímida, mas consistente ao longo dos últimos anos.