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Correntes d’Escritas, 25 anos a escrever a história da expressão ibérica

Há certezas que o mês de fevereiro nos traz. Como aquela, citando Lídia Jorge, em que, “numa cidade portuguesa à beira do Atlântico, pelo menos durante uma semana, um pedaço de Utopia é possível.” Não é coisa pouca, tratando-se de um festival literário que celebra e difunde o património de expressão ibérica. E este ano não vai ser exceção. De 17 a 25 de fevereiro, todas as ‘Correntes’ desaguam na Póvoa do Varzim.

O Correntes d’Escritas chega à 25ª edição no ano em que se celebra o 50º aniversário do 25 de Abril, e em que passam 25 anos sobre a elevação de Póvoa do Varzim a cidade, epicentro deste encontro entre autores, leitores e escritores que abraçam o património de expressão ibérica. Perante isto, que melhor elo de ligação haveria senão o tema liberdade, democracia e escrita enquanto instrumento da sua defesa, crítica e reflexão?

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