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Contraofensiva ucraniana envolta em desinformação, dúvidas e Aleksandr Lukashenko

O envio de armamento nuclear tático para as mãos do presidente da Bielorrússia, um país que parece cada vez mais uma viela da rússia, é a mais recente escalada de um conflito que o ocidente está interessado em que acabe, na pior hipótese, no final deste ano.

Informações contraditórias, reservas face às notícias veiculadas por ambas as partes e uma indefinição geral sobre o que se passa de facto nas frentes de batalha, são as principais caraterísticas que acompanham a contraofensiva militar ucraniana às posições assumidas pela Rússia no leste do país invadido.

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