Apesar de ainda faltar cerca de um mês até à entrega do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) no Parlamento, o documento tem vindo já a ser alvo de discussão entre as confederações patronais e associações empresariais, que pretendem ver inscritas normas mais ambiciosas no apoio às empresas e uma redução da fiscalidade que faltou em instrumentos anteriores desta natureza. O ministro das Finanças, JoãoLeão, já reconheceu que a despesa aumentará mesmo sem novas medidas, mas a ideia do Governo deverá passar também por investimentos estruturantes na ferrovia, educação e saúde.