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Conclusões de Tancos vão ditar futuro da PJ Militar

Alegado envolvimento e comprometimento da investigação a Tancos pela PJ Militar desagrada a todos os partidos. Deputados aguardam encerramento da comissão de inquérito para proporem mudanças. Existência dessa entidade pode ser reconsiderada.

A questão foi levantada pela ex-procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, e reacendeu o debate nos corredores do Parlamento: Para que serve a Polícia Judiciária Militar (PJM)? Essa força policial, que já teve fim anunciado várias vezes, volta a estar de corda ao pescoço devido ao alegado envolvimento no furto do material militar de Tancos e suposto comprometimento das investigações judiciais. O mal-estar com a situação já levou o Governo e os partidos políticos a falarem na necessidade de  uma reflexão aprofundada ao atual papel da PJM, mas nenhum partido quer “legislar a quente”.

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