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Como e onde tornar-se ‘polícia’ de dados do futuro

Embora não exista curso reconhecido pela CNPD para a profissão, a oferta é vasta. Empresas de formação, certificação e advogados estão na linha da frente. Mas também há quem venda ‘gato por lebre’.

Tem como tarefa garantir que as empresas respeitam e gerem os dados dos cidadãos sem atropelos. Quem quiser chegar à função deverá interessar-se pelo Direito (o RGPD é uma lei), tecnologia, (permite acelerar a adoção da lei) e área do negócio da empresa (saúde, educação, banca, telecom, etc.). O Data Protection Officer, ou Encarregado de Proteção de Dados, também já identificado pela sigla DPO, é o bastião da privacidade do cidadão e o último responsável pelo zelo dos direitos e deveres do mesmo na organização. Um ‘polícia de dados’ tornado obrigatório nas empresas, nas organizações não governamentais e na Administração Pública pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), que entra agora numa nova fase com multas para as empresas que não o cumpram.

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