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“Com 16% podemos inviabilizar um governo do PSD. Mas do PS também”

a Em entrevista ao Jornal Económico, o líder do Chega mostra-se convencido de que o partido poderá chegar aos 20% nas eleições de 10 de março e diz que o PSD terá de ter em conta os resultados das eleições, para poder formar governo. Partido propõe redução do IRS, do IRC e do IVA dos produtos essenciais, bem como uma subida significativa das pensões que teria de ser financiada pelo Orçamento do Estado.

A pertença à União Europeia tem sido um desígnio nacional nos últimos 40 anos. Ser o anfitrião e aparecer ao lado de figuras como Marine Le Pen ou Geert Wilders não é contraditório face àquilo que tem sido o interesse nacional português? Ou o Chega também quer que Portugal saia do euro e deixe de pertencer à União Europeia?
O Chega, nas grandes questões de Estado, como a pertença à União Europeia, à NATO e às Nações Unidas, a nossa política externa e os nossos aliados, está perfeitamente alinhado com o que é o pensamento de Portugal, maioritariamente, nos últimos anos. Há umas divergências, mas a pertença à União Europeia, a entrada no Euro, uma economia de mercado, um capitalismo social, tudo isso faz parte do nosso programa... Ou seja, estamos perfeitamente integrados naquilo que é o grande desígnio nacional. Agora, também queria dizer isto: a diferença do Identidade e Democracia (ID), que é o grupo a que pertencemos a nível europeu, é que este defende uma Europa de nações e não uma Europa federal, uma Europa em que os países se dissolvem numa identidade comum.

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