Coimbra, cidade com “um papel histórico e cultural fundamental na preservação e na promoção da obra” do poeta, sublinha o presidente da Cãmara, é um desses exemplos. O convite é da Associação Portugal Brasil 200 anos, da Câmara Municipal de Coimbra e do Centro de Estudos Camonianos da Universidade de Coimbra, e desdobra-se em diversas atividades culturais, entre os quais a peça de teatro “O olho perdido de Camões”, uma encomenda da curadoria da Casa da Cidadania da Língua, “Mas afinal de quem foi a ideia de Celebrar o meu nascimento na hora da minha morte” é a frase que fecha a peça com estreia mundial marcada para o dia 9, às 22 horas, pela voz de “um dos dois Luís Vaz de Camões, um português e um brasileiro que inauguram a programação cultural camoniana”, é revelado em nota de imprensa.