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Chinesa BEWG vê Portugal como “trampolim” para outras regiões

O grupo cotado em Hong Kong quer investir mais em Portugal, nas áreas da água, ambiente e energia. O conflito com a Câmara de Mafra sobre um contrato de concessão causa “desconforto”, mas não ameaça os planos.

“Trampolim”, “plataforma” ou “tubo de ensaio” são os termos usados por Alberto Carvalho Neto para descrever a forma como a chinesa Beijing Entreprises Water Group (BEWG)_vê o papel de Portugal na expansão internacional da empresa.

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