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China continua a perder fôlego e margem para estímulos é limitada

Pequim já anunciou um pacote de onze medidas para estimular a economia após a decepcionante divulgação macro desta semana, mas limitadas no alcance e magnitude. Prioridade está colocada na redução da dívida, pelo que apoios monetários e financeiros serão tímidos.

O crescimento chinês voltou a desiludir no segundo trimestre, sinalizando mais problemas na segunda maior economia mundial, e, apesar das promessas de Pequim de que apoiará a atividade, a margem do lado monetário é limitada e a dívida pressiona o orçamento. Entretanto, Wall Street avançou com novo corte de projeções para este ano, lançando mais dúvidas sobre a capacidade do país em atingir a meta modesta de um avanço de 5% no PIB.

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