Agora que ascendeu a segunda força do país, ao conseguir eleger 60 deputados, o Chega promete ser um “farol de estabilidade” e ter “sentido de responsabilidade”. André Ventura, que chegou ao Parlamento como deputado único em 2019, veste agora um novo fato e garante que não será o líder da “destruição” nem da “crítica fácil” ou do “bota-abaixo”. Mas avisa que está a construir um governo alternativo porque “a hora da mudança está a chegar a Portugal”.
Chega aposta na estabilidade para a cobrar no futuro
Ao prometer ser um “farol de estabilidade”, André Ventura já está a acautelar o que vai exigir quando, porventura, vencer eleições com maioria relativa. Ascensão a segunda força tornou essa ambição “realística”, analisa o politólogo Riccardo Marchi.
