Apesar da incerteza que dominou o primeiro trimestre, tanto a nível global, como doméstico, o setor agroalimentar mostrou uma resistência assinalável na sua vertente exportadora, perdendo apenas 2,9% em termos homólogos e até conseguindo crescer no mercado norte-americano, que tanto contribuiu para os recordes sucessivos dos últimos anos, mas onde a instabilidade comercial tem estado em alta. O objetivo é continuar a crescer, afirma ao JE o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA).
Agroalimentar quer continuar a crescer apesar de recuo de 3% nas exportações
Setor mostrou uma resistência assinalável ao ambiente volátil criado pelos EUA, recuando apenas 3% no primeiro trimestre devido a uma antecipação de encomendas do Brasil no final de 2024. O objetivo é, apesar das dificuldades, continuar a acrescentar valor, diz presidente da FIPA.
