Questionado pelo Jornal Económico sobre quanto vale a OpenAI, a empresa por detrás do ChatGPT, o engenhoso bot é rápido a responder: “Provavelmente, a valorização está na casa das centenas de milhões de dólares, se não mais”, lê-se no ecrã. E não está errado, já que a Microsoft é a mais recente a furar uma fila indiana de investidores ansiosos por aquecer as mãos na fogueira mais concorrida de Silicon Valley, com uma entrada de nem mais nem menos do que 10 mil milhões de dólares. Mas a gigante tecnológica parece convencida de que a startup que criou o chatbot mais caricato e curioso do momento vale muito, muito mais.