O tom de Mário Centeno foi de otimismo: a começar na revelação em primeira mão que a dívida pública tinha ficado abaixo dos 100% do PIB em 2023 às perspetivas para 2024 com um possível corte das taxas de juro já na próxima reunião. No entanto, a intervenção do governador do Banco de Portugal na edição deste ano não foi apenas revestida de otimismo, com o emprego a merecer uma nota de enorme cautela para o novo ano.