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Celebrar o Teatro sob o signo da Liberdade

Entre as definições que o dicionário nos dá para “liberdade”, figuram estas, referentes ao indivíduo: livre arbítrio; estado de quem não está preso, detido ou em cativeiro; ausência de restrições ou constrangimentos; licença, permissão; estado de disponibilidade.


Escolhemos o “estado de disponibilidade” para abraçarmos o Dia Mundial do Teatro que, este ano, é celebrado durante todo o mês de abril sob o signo da Liberdade. Da revolução. Da poesia. De Ary dos Santos, no caso do Teatro Nacional D. Maria II (TNDMII), que lhe furta um verso, “Abril Abriu”, para nomear o ciclo que vai apresentar, fora de portas. A começar na Culturgest, com “As Areias do Imperador”, uma encenação de Victor Oliveira, a partir do romance de Mia Couto, que reúne no palco atores moçambicanos, portugueses e franceses até dia 23 de abril.
“Quis Saber Quem Sou”, um concerto teatral de Pedro Penim, é a produção própria do TNDMII que estreia a 20 de abril, noTeatro São Luíz, em Lisboa, ficando em cena até dia 28. “Luta Armada” uma criação de André Amálio e Tereza Havlícková para a companhia Hotel Europa, apresenta-se no espaço da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo até 14 de abril.

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