“Ainda é cedo” para anunciar a morte política de Carles Puigdemont, dirigente exilado do JuntsXCat e nome designado pela mesa do Parlamento catalão para assumir a presidência do governo da autonomia, mas – segundo disse André Pirralha, investigador português do Departamento de Política e Ciências Sociais da Universidade catalã de Pompeu Fabra em entrevista ao Jornal Económico – “o mais provável é que haja novas eleições”.