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Carta do Fim do Mundo - O Paraíso e a mesquinha condição humana

No início do prólogo deste livro, o escritor chileno Luis Sepúlveda recorda a única vez em que viu Jorge Luis Borges “durante alguns minutos, fechado acidentalmente num curioso elevador alemão chamado Pater Noster, que nunca pára de viajar, subindo e descendo, sem descansar, como a tira de Moebius desenhada por Escher”.

Por estes dias, por razões distintas ou não, tem havido alguma agitação em países da América Latina: Argentina, Chile, Bolívia, entre outros – aumento do custo de vida, eleições contestadas, a eterna interferência de países terceiros que, recorde-se, começou logo com a chegada de um certo almirante, há pouco mais de 500 anos.

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