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Cabaz de Natal dispara 23%, mas bacalhau vai estar à mesa

Precários, reformados e famílias numerosas estão a sentir na pele o aumento do custo de vida e revelam que estão a cortar na despesa onde conseguem. Apoios do Governo são insuficientes, consideram, mesmo com o cheque de 240 euros aos mais vulneráveis.

Bacalhau, polvo, peru, cabrito, borrego, vinhos e os doces tradicionais da quadra como aletria, arroz-doce, rabanadas ou filhós podem não chegar às mesas de todos os portugueses neste Natal. Num ano marcado pelo disparo nos custos de vida, todos os alimentos que fazem parte da ceia de Natal dos portugueses ficaram mais caros.

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