O primeiro-ministro, António Costa, garante que a nomeação do magistrado José Guerra para procurador europeu é “assunto encerrado”, mas em Bruxelas a opinião é outra. Três dos cinco maiores grupos políticos com assento no Parlamento Europeu recusam-se a ceder à pressão da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) para arquivar o caso e garantem ao Jornal Económico (JE) que irão até “às últimas instâncias” para apurar responsabilidades, com a aprovação da Provedoria de Justiça Europeia.