O diferencial de crescimento entre a zona euro e os EUA irá aprofundar-se no próximo ano, caso se confirmem as projeções macroeconómicas da Comissão Europeia, que aponta ainda para mais inflação com a guerra comercial que se adivinha com o regresso de Trump à Casa Branca. Para Portugal, Bruxelas antecipa crescimentos em linha com os antecipados pelo Governo, embora com um excedente ligeiramente superior.