Imagine que está no conforto da sua casa e pode “entrar” dentro da sua série favorita, vê-la aos olhos de uma só personagem e aumentar o ecrã ao ponto de se sentir no cinema. Ou sentar-se numa sala de espera repleta de gente e, enquanto aguarda, assiste a um filme que só você está a ver, sem qualquer telemóvel ou televisor à frente. O que parece o futuro da caixinha mágica é uma realidade (para alguns) desde fevereiro e também tem mão portuguesa.