As transações eletrónicas efetuadas pela Brisa em 2018 – ao todo, mais de 439 milhões de transações – incorporaram custos transacionais elevados, que a Brisa já tentou baixar, renegociando as parcelas mais significativas destes custos, entre as quais figuram os montantes cobrados pela SIBS. Mas, “não é fácil”, admitiu ao Jornal Económico, em Chicago, uma fonte da Brisa. “Inicialmente a SIBS mostrou-se inflexível, mas depois de perceber que testámos um projeto piloto de blockchain na A5, que teoricamente poderia substituir as operações asseguradas pela SIBS, tornaram-se mais flexíveis”, adiantou a mesma fonte.