O assassinato de Marielle Franco, vereadora da câmara do Rio de Janeiro e ativista dos direitos humanos, veio alertar o mundo para um problema que há vários anos atormenta o Brasil: a criminalidade violenta. O número de assassinatos ultrapassa todos os anos os cinco dígitos e, nos últimos tempos, tem visado sobretudo a intimidação daqueles que lutam pelo Estado de Direito no país. A beneficiar deste sentimento de insegurança está Jair Bolsonaro, o pré-candidato próximo da extrema-direita, conhecido como “o Trump brasileiro”, que pode vir a passar a perna a Lula da Silva e tomar o Palácio do Planalto de assalto.