"Nas ruas vendem-se ramos de flores de Ano Novo. Ao passar pela Praça Strastnaia, vi um homem com longas varas na mão, cheias de flores coladas a toda a altura, verdes, brancas, azuis, vermelhas, para cada ramo uma cor. Gostava de escrever sobre as ‘flores’ de Moscovo, e não apenas sobre as heróicas rosas de Natal, mas também sobre as malvas-rosas dos abat-jours que os vendedores exibem orgulhosamente por toda a cidade.”