As ações do BCP têm subido fortemente desde o início do ano, à boleia da subida da margem financeira num contexto de juros elevados, da melhoria da rentabilidade nas operações em Portugal e na Polónia, mas especialmente da perspetiva em torno dos dividendos. Esta valorização coloca mesmo o desempenho dos títulos do banco liderado por Miguel Maya três vezes acima daquele alcançado pelo sector bancário europeu nos últimos sete meses. Uma tendência que, segundo os analistas ouvidos pelo Jornal Económico (JE), deve manter-se ou mesmo acentuar-se.