Skip to main content

“Barbenheimer”, ou a atração dos opostos

Costuma chamar-se “contraprogramação”, e não é a primeira nem a última vez que é feita em Hollywood. Mas hoje as redes sociais criam modas e fenómenos, e foi assim que surgiu “Barbenheimer”, uma expressão que refere a estreia estival, e ao mesmo tempo, de duas grandes produções de estúdios rivais, dois filmes nos antípodas um do outro: Oppenheimer, de Christopher Nolan (Universal), e Barbie, de Greta Gerwig (Warner Bros., o antigo estúdio de Nolan).

Costuma chamar-se “contraprogramação”, e não é a primeira nem a última vez que é feita em Hollywood. Mas hoje as redes sociais criam modas e fenómenos, e foi assim que surgiu “Barbenheimer”, uma expressão que refere a estreia estival, e ao mesmo tempo, de duas grandes produções de estúdios rivais, dois filmes nos antípodas um do outro: Oppenheimer, de Christopher Nolan (Universal), e Barbie, de Greta Gerwig (Warner Bros., o antigo estúdio de Nolan).

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico