Quando, em maio de 2017, foi noticiada a reavaliação feita pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) à participação do banco no fundo “Vallis Construction Sector Consolidation Fund”, detentor do Grupo Elevo, a notícia teve o efeito de uma bomba no setor. “Vale zero”, referiu na altura o “Expresso”. A participação no fundo Vallis, dono do Grupo Elevo, segundo a CGD, valia “zero”, reportando-se a contas de 2016. Este foi o começo da história do Grupo Elevo, que em três anos foi objeto de várias transações que reduziram a sua dívida total. Segundo fonte conhecedora do grupo, “essas transações e operações foram sempre acompanhadas de write offs de dívida bancária, que cortaram o respetivo valor até à recente alienação da dívida restante a um fundo estrangeiro, que passou a ser credor do Grupo Elevo, o que fez com que atualmente a sua dívida bancária seja praticamente nula”.