As câmaras municipais reclamam medidas urgentes para agilizarem o apoio às famílias, instituições e empresas locais numa altura de emergência económica e social. Chamando a si o estatuto de “face mais visível do Estado para as populações”, os autarcas pedem ao Governo uma flexibilização da contratação pública e novas regras de ajuste direto bem como a criação de linhas de crédito para as empresas municipais e notam que, em alguns casos, as autarquias têm tomado a dianteira ao Governo no combate à pandemia.