Ricardo Flores, o CEO da MoCoffee, recebe o JE na fábrica da marca, na Azambuja. Entre silos para torra de café e máquinas de prensagem de monodoses (sobretudo cápsulas de alumínio), sobretudo destinado à exportação, o líder da marca que nasceu como uma tecnológica da Nespresso, conta a sua visão. Contribuir para a reindustrialização da Europa – abdicando por completo de equipamento e matérias-primas chinesas e aumentar o associatismo do sector em Portugal. “Estamos 50 anos atrasados em termos de associativismo. E digo 50 anos porque quero ser simpático”, sublinha.