“Escolhas que estão nas mãos das pessoas” é como Assunção Cristas descreve o que está em jogo numas legislativas em que António Costa, “sozinho ou com PCP e BE, ou com o PAN, não estará a fazer o que é necessário para o país progredir”, e em que não acredita que o grupo parlamentar centrista esteja condenado a voltar aos tempos do “partido do táxi”.