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“As empresas têm de jogar ao ataque, enquanto os concorrentes estão à defesa”

Entrevista a Hernan Saenz : O responsável global de ‘Performance Improvement Practice’ na consultora internacional Bain & Company afirma ao JE que as organizações têm de se habituar a um “mundo com mais turbulência” e passarem “à ofensiva”neste contexto macroeconómico incerto.

A Bain nomeou recentemente um novo managing partner e CEO global. É o primeiro europeu neste cargo. A consultora terá uma estratégia mais europeia?
Primeiro, a Bain sempre foi uma empresa muito global. Temos duas unidades de governance - o comité operacional global e o conselho de administração – e em ambas temos uma representação incrivelmente boa de todas as regiões mundiais. Esperamos que se mantenha. Conheço muito bem, pessoalmente, o Christoph [De Vusser]. Fomos líderes de escritórios da Bain e de práticas ao mesmo tempo e ambos fizemos parte da administração na mesma altura. Trabalhamos juntos há cerca de 15 anos. Não consigo dizer o quão entusiasmado estou pela Bain. Ele é a combinação perfeita de visionário e aspiracional, por um lado, e de foco operacional e disciplinado, por outro. Na maioria das vezes, é difícil para empresas encontrarem um CEO com as duas vertentes.

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