Skip to main content

Artista japonês cria um pavilhão que é um vórtice de luz e som

“Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara”. Livro dos Conselhos

Quando estiver prestes a entrar no Pavilhão, olhe novamente para trás. Siga as linhas que ladeiam os retângulos de relva dos jardins formais da casa rosa, no Parque da Serralves, no Porto, inspire o ar húmido e feche os olhos. Está prestes a entrar numa outra dimensão.

O universo sónico e visual de Micro|Macro, o pavilhão temporário criado pelo artista visual japonês, também conhecido como compositor eletrónico, na sequência de um convite-desafio-provocação de Philippe Vergne, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, pretende ser uma cápsula do tempo que combina arquitetura, instalação e música.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico