Ao contrário do que eram as expectativas de Javier Milei, o presidente da Argentina, o país não conseguiu escapar ao processo de instalação das novas tarifas decretadas pela administração norte-americana, mas, ao mesmo tempo que conseguiu ficar na ‘banda curta’ dos 10% (tal como o Brasil e o Paraguai, por exemplo), voltou a ser alvo de ‘carinho’ especial por parte das instituições financeiras internacionais. Milei tinha a expectativa – como disse em entrevista recente – de conseguir vir a encontrar-se com o seu homólogo Donald Trump para com ele combinar o fecho de um acordo de livre comércio entre os dois países. Mas aquele que chegou a ser conhecido como o ‘Trump da América Latina’ não conseguiu ir tão longe como chegou a achar possível.
Argentina assegura apoio dos EUA, mas não ‘desliga’ ligações com a China
Mais dinheiro do FMI está a chegar à Argentina, com o apoio de Washington. Mas, apesar disso, Milei acionou parte de um empréstimo patrocinado por Pequim. O país está a meio ano de eleições e há maus sinais no horizonte.
