Apesar do passado português ligado ao mundo árabe, as ligações atuais são pouco mais do que residuais, com Marrocos a representar mais de metade de um bolo que não chega aos dois mil milhões de euros. Com o bloco a crescer, Portugal deve aproveitar a oportunidade, defende Luís Filipe Menezes, presidente da CCIAP, que garante não ter interesse em voltar à cena política nacional.