É o fim de uma era para a zona euro, mas a herança que Mario Draghi deixa é suficientemente forte para sinalizar que futuro - pele menos imediato - se segue quando Christine Lagarde assumir a presidência do Banco Central Europeu (BCE) a 1 de novembro. Na despedida, o italiano defendeu o legado e desvalorizou divergências sobre o último pacote de estímulos.
Antes de dar a cadeira a Lagarde, Draghi defendeu legado
Presidente cessante do BCE elencou os efeitos benéficos na economia das atuais taxas de juro e garantiu que as divergências “fazem parte do debate”.
