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Ano louco em Washington com início da corrida às presidencias de 3 de novembro

Vai ser um ano americano em cheio: com eleições a 3 de novembro e uma crescente animosidade entre democratas e republicanos, os próximos meses serão de intensa luta partidária, com dramatismos exacerbados, comédia quanto baste e ‘hardcore’ político a servir de argamassa. Donald Trump sai à frente, enquanto os democratas tentam descobrir onde está o camião que os atropelou no Iowa. O episódio circense de Nancy Pelosi a rasgar o discurso presidencial dificilmente podia ser mais indicativo do ambiente do lado de lá do Atlântico.

O ano de 2020 promete ser, nos Estados Unidos, um dos mais memoráveis em décadas de política caseira nem sempre atrativa, muitas vezes maçadora, quase sempre fugaz: em ano de eleições, a possibilidade de Donald Trump (um dos presidentes mais amados e odiados de que há memória) assegurar mais um mandato como inquilino da Casa Branca e o extremar de posições entre democratas e republicanos (em proporções poucas vezes atingidas), permitem antecipar meses de puro espetáculo, com certeza misturando o drama pungente, comédia hilariante e hardcore desbragado.

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