Não era novidade para ninguém que a chanceler Angela Merkel não iria voltar a candidatar-se a um quarto mandato à frente do governo alemão os fracos resultados conseguidos pelo seu partido, a CDU, nas eleições de setembro passado e principalmente as enormes dificuldades na formação de um governo estável (para espanto da Comissão Europeia) punham a descoberto que a era Merkel estava a aproximar-se do fim.