O processo de 'limpeza' que deverá eliminar mais de 40 mil registos de alojamentos locais em Portugal, que não estão ativos, nunca existiram, ou cuja atividade é praticamente nula, é visto pelos responsáveis do setor como um passo importante para ganhar uma base de dados mais fiável e ajustada à realidade, mas também para esbater o discurso de pressão sobre o mercado da habitação.
Alojamento Local. "Registos fantasma alimentam narrativa de pressão na habitação", aponta AHRESP
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Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP diz ao JE que a eliminação de registos de alojamento local sem qualquer atividade vão abrir espaço para que novos negócios possam surgir. Presidente da ALEP assume que era importante "fazer esta limpeza", num setor que já representa 42% das dormidas turísticas no país.