Os inesperados acontecimentos políticos com epicentro no estado alemão da Turíngia desencadearam uma nova crise interna na CDU, numa altura em que os democratas-cristãos ainda não tinham consolidado os alicerces depois de Angela Merkel ter-se declarado indisponível para continuar à frente do partido e recandidatar-se a chanceler.
Alemanha revela-se uma Turíngia amarga para Angela Merkel
Aproximação entre a CDU e a extrema-direita da AfD parecia ser um epifenómeno que lá se ia resolvendo até que a herdeira da chanceler decidiu bater a porta com estrondo. Para já, há três candidatos à sucessão e uma escolha fundamental a fazer.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Angela_Merkel.jpg)