Com o colapso da coligação que apoiava o governo alemão, o Orçamento do Estado (OE) para 2025 torna-se ainda mais improvável de ser aprovado, com os partidos a apressarem-se para prepararem eleições antecipadas. Após críticas da oposição, o chanceler Scholz antecipou a moção de confiança para 16 de dezembro, abrindo o caminho para eleições em fevereiro, onde a direita deve ter ganhos – e decidirá o futuro do polémico travão da dívida, um dos focos de discórdia da coligação que agora cai.