Dadas as relações privilegiadas do país com a maior economia do bloco sul-americano, a brasileira, e “a maior proximidade geográfica”, Portugal pode ser dos principais beneficiários deste acordo. Olhando por sectores, os que mostram, à partida, maior potencial para ganhos com o novo paradigma comercial são, segundo o presidente da AEP, “o dos vinhos, do têxtil e do farmacêutico ao tecnológico”, embora a lista não termine aqui.