Se for construído tal como está previsto neste momento, o futuro aeroporto do Montijo só terá autonomia de combustível para três dias. Segundo o resumo não técnico do estudo de impacto ambiental desta infraestrutura, que desde o início desta semana está disponível no site oficial da APA - Agência Portuguesa do Ambiente, “no aeroporto Montijo está prevista uma área de armazenamento de combustíveis para o abastecimento de aeronaves, designada por Grupo Operacional de Combustíveis (GOC), constituída por três tanques de Jet-A1 [combustível específico para os aviões] com uma capacidade nominal de 2.750 metros cúbicos, cada (até 2042); três reservatórios de AvGas, de 30 metros cúbicos, cada; e dois reservatórios de defuelling (Jet A1), de 30 metros cúbicos, cada”.