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“Adorava que Breitwieser tivesse sido meu professor de Arte na universidade”

Um canivete suíço, uma esferográfica e um cartão dobrado ao meio foi quanto bastou a Stéphane Breitwieser para roubar obras de arte no valor de dois mil milhões de dólares. Michael Finkel quis contar a história deste ladrão de arte francês que escapou à justiça durante oito anos. E nós, nesta entrevista exclusiva ao Et Cetera, quisemos saber mais sobre o encontro entre os dois, que deu um livro.

Michael Finkel, jornalista e escritor norte-americano, para quem uma pessoa complexa é um manancial de estórias, não desistiu de ouvir na primeira pessoa a história verídica de Stéphane Breitwieser, o ladrão de arte mais bem-sucedido e mais prolífico de sempre. Depois de fazer parangonas em jornais de todo o mundo, no início dos anos 2000, Breitwieser saltou para as páginas de “O Ladrão de Arte”, publicado em Portugal pela Porto Editora, livro que resulta de mais de uma década de trabalho intermitente, inúmeras viagens, entrevistas com polícias, advogados, amigos e familiares de Stéphane Breitwieser... E, cereja no topo do bolo, nas horas de conversa com o ladrão himself, para quem roubar era “cercar-se de beleza para se deleitar com ela”.

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