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Acordos com a ADSE são cada vez menos: “Beneficiários têm-se queixado muito”

Preços desajustados têm levado prestadores privados a abandonar convenções com o subsistema de saúde dos funcionários do Estado. Economista Eugénio Rosa diz que beneficiários gastam, por ano, 400 milhões de euros no regime livre e defende que há “condições para melhorar preços”. Tem é de haver “uma negociação aberta e flexível”, frisa.

Ao ponto que estamos a chegar, descontamos, e cada vez menos sítios, hospitais e médicos, trabalham para a ADSE. Afinal, o que se passa?” A indignação foi partilhada por Ilda Francisco num grupo de beneficiários do subsistema dos funcionários públicos e espelha a dificuldade que muitos enfrentam no acesso a cuidados de saúde convencionados. “É uma vergonha. Estamos a pagar correspondente a um seguro e ninguém reconhece isso”, atira outro utente. Há ainda quem aponte para a raiz do problema: “Não lhes compensa ter acordo com a ADSE. Tabelas miseráveis.”

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