Bruxelas aprovou um apoio estatal à TAP de 1.200 milhões de euros, de modo a resolver os problemas de liquidez da empresa e reforçar a resposta aos impactos causados pela pandemia de Covid-19 no setor. Para a Câmara do Comércio e Indústria da Madeira (ACIF), esta injeção de capital, que ainda está pendente da aprovação do acionista privado, e sujeita a um plano de reestruturação da companhia aérea, deve contemplar o princípio da continuidade territorial entre o território continental e as regiões autónomas, a preços competitivos. E deixa um alrta: a estratégia de redimensionamento da operadora aérea não deverá afetar negativamente a capacidade de rotas e frequências para a ilha.